IMAGEM DA SEMANA - 113º Aniversário ALEXANDRE CALDER

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UMA FANTÁSTICA HOMENAGEM DO GOOGLE AO 113º Aniversário de ALEXANDRE CALDER

Filho de escultora e pintor, nascido nos Estados Unidos da América, Alexander Calder quando criança fazia seus próprios brinquedos. Formou-se em engenharia e antes de se dedicar à escultura foi pintor e ilustrador.

Em 1926, após visitar a Grã-Bretanha, fixou-se em Paris, onde conheceu surrealistas, dadaístas e os componentes do grupo De Stijl. Data dessa época sua amizade com Joan Miró. Construiu um circo em miniatura, com animais de madeira e arame. Os seus “espetáculos” eram assistidos por artistas e intelectuais. Fez, também em arame, as suas primeiras esculturas: Josephine Baker(1926), Romulu and Remus (1928), Spring (1929).

De 1931 datam as suas primeiras construções abstratas, nitidamente influenciadas por Mondrian. Os primeiros móbiles são de 1932.

Em 1933 Calder voltou aos Estados Unidos. Em 1948 viajou à América do Sul e novamente em 1959. Nessa última ocasião, visitou oBrasil, onde expôs no Museu de Arte de São Paulo. Em 1950 foi à Escandinávia.

Calder ocupa lugar especial entre os escultores modernos. Criador dos stabiles, sólidas esculturas fixas, e dos móbiles, placas e discos metálicos unidos entre si por fios que se agitam tocados pelo vento, assumindo as formas mais imprevistas – a sua arte, no dizer deMarcel Duchamp, “é a sublimação de uma árvore ao vento”.

Calder foi o primeiro a explorar o movimento na escultura e um dos poucos artistas a criar uma nova forma – o mobile. Nos últimos anos mantinha um estúdio em Saché, perto de Tourse embora vivesse aí a maior parte do tempo, conservou sua fazenda de Roxbury, Connecticut, comprada em 1933, e que se tornara um verdadeiro repositório de trabalhos e objetos feitos por ele – desde os andirons espiralados da lareira rústica até às bandejas feitas com latas de azeite italiano.




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