Inspirado em elementos da Floresta Atlântica, o projeto prevê a construção de um edifício de 12,5 mil m² com coletores solares móveis na fachada. O investimento é estimado em R$ 130 milhões.
O Museu do Amanhã terá dois níveis conectados por rampas. No térreo, ficarão a loja, auditório, restaurante, salas de exposições temporárias e salas de pesquisa e ações educativas, além das áreas administrativas do museu. Já o pavimento superior contará com salas das exposições permanentes, um belvedere para contemplação da vista e um café.
O Museu do Amanhã terá dois níveis conectados por rampas. No térreo, ficarão a loja, auditório, restaurante, salas de exposições temporárias e salas de pesquisa e ações educativas, além das áreas administrativas do museu. Já o pavimento superior contará com salas das exposições permanentes, um belvedere para contemplação da vista e um café.
O grande destaque do projeto, no entanto, é a parte externa. Na fachada, o prédio terá grandes estruturas dinâmicas, que se movimentam e servem não só para oferecer sombra, mas também para a colocação de placas fotovoltaicas. Dependendo da hora do dia, o edifício pode ter sua aparência exterior alterada, já que os coletores se ajustarão para melhorar a captação de energia solar.
Calatrava também criou um espelho d''água ao redor do prédio, que servirá não só para mimetizar o museu com as águas da Baía de Guanabara, como também para mostrar como funciona um sistema de filtragem da água do mar. Além disso, a água vai gerar um microclima mais ameno em volta do Museu. O projeto aproveita ao máximo a ventilação natural e a ventilação cruzada.
Calatrava também criou um espelho d''água ao redor do prédio, que servirá não só para mimetizar o museu com as águas da Baía de Guanabara, como também para mostrar como funciona um sistema de filtragem da água do mar. Além disso, a água vai gerar um microclima mais ameno em volta do Museu. O projeto aproveita ao máximo a ventilação natural e a ventilação cruzada.
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